Quem me conhece sabe que ando um tanto cansada das 1001 teorias sobre relacionamentos que nos bombardeiam todos os dias. Tenho para mim que quando encontrarmos o amor que procuramos, não será preciso manual, simplesmente saberemos o que fazer, pois o amor é bonito sem regras, livre.
Acredito que andamos perdendo tempo demais com teorias que só nos levam à frustração. É muita reclamação! É muita gente se queixando, mandando indireta. E eu sou o melhor exemplo disso, afinal estou reclamando de quem reclama... Mas como sou uma moça latino-americana que também sabe se lamentar, cá estou eu!
O que me incomoda de fato é o tempo que perdemos com futrica, pendengas inúteis, fofocas, chifres em cabeça de cavalo... Um tremendo desperdício de vida, esse itenzinho que deixamos escapar por entre os dedos, e que não se pode comprar. Vida não é algo que, quando percebemos que está acabando, solicitamos ao garçom uma nova rodada. Vida é o agora, o momento presente! Por isso, meu povo, vamos parar com tanta objeção, e sermos mais objetivos. Esqueçamos as feridas do passado, paremos de reivindicar a razão das coisas, e que não repitamos mais teorias prontas. Vamos largar já esse pedaço ilusório de bom senso! Abandonemos nossos preconceitos de estimação, e que não fiquemos esperando a próxima sexta-feira, o próximo feriado, o próximo réveillon, para grandes mudanças... Se não mudarmos nossa postura postura já, no ano seguinte continuaremos fazendo tudo exatamente do mesmo jeito. E a vida vai passando... Sim, porque eu não sei se te informaram, mas ela passa, e passa rápido.
Eu sinceramente não quero ser aquela que lá pelas tantas vai se perguntar: "Cadê?". Cadê a mesa da cozinha que ainda ontem eu brincava de me esconder? Onde foram parar as bonecas, borrachas e amigos do colégio? Hoje são só lembranças criteriosamente selecionadas para poder contá-las a filhos e sobrinhos. E o tempo vai passando, e se analisarmos com cuidado, veremos que é pouca vida para tanta conjectura.
Eu sinceramente não quero ser aquela que lá pelas tantas vai se perguntar: "Cadê?". Cadê a mesa da cozinha que ainda ontem eu brincava de me esconder? Onde foram parar as bonecas, borrachas e amigos do colégio? Hoje são só lembranças criteriosamente selecionadas para poder contá-las a filhos e sobrinhos. E o tempo vai passando, e se analisarmos com cuidado, veremos que é pouca vida para tanta conjectura.
E antes que torçam o nariz para as minhas palavras, achando que prego algum tipo de alienação, eu me defendo: a única causa que eu apoio é o beijo na boca, simples assim. Reclame, você tem esse direito, mas dedique também um pouquinho do seu vigor labial ao bom e velho beijo na boca e às simples e poderosas declarações de amor.
Não espero, de verdade, que você me dê razão. Mas se leu até aqui, é porque minhas palavras tiveram alguma relevância, sendo assim, não perca mais tempo, se estiver por aí aquele ou aquela que compartilha a vida com você, tasque-lhe um beijo desses dignos de filme. Se estiver longe, passe a mão no celular e despeje seus melhores beijos em formas de palavras. A vida é isso e não é só "osso" como muitos apregoam. É esse o nosso presente: um flerte intenso com a vida. E o futuro? Ah... o futuro a Deus pertence!
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